Pesquisa e Inovação

Como evitar que a volta às aulas aumente a ansiedade

Em entrevista à TV UFMG, psiquiatra e psicólogo dão dicas para vivenciar os estudos durante a pandemia de forma mais saudável

A ansiedade atinge mais de 19 milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial de Saúde. Um dos períodos mais comuns para perceber o início do transtorno é durante o curso superior, período marcado por estudos e preparação intensa para a entrada no mercado de trabalho. 

Taquicardia, falta de ar, dor no peito, insônia, inquietude e até mesmo diarreia e ânsia de vômito são alguns dos sintomas em uma pessoa que apresenta algum grau de ansiedade. Em entrevista à TV UFMG, a estudante de pedagogia Luiza Berti fala de sua experiência com o TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) e como ele afeta a vida acadêmica.

Em relação ao transtorno no contexto dos estudos, o professor e psiquiatra Helian Nunes de Oliveira e o psicólogo Victor Polignano Godoy, da Faculdade de Medicina, ensinam como identificar os sintomas e indicam alternativas para evitar a piora do quadro. Eles recomendam alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos e busca por ajuda sempre que a pessoa se sentir ansiosa. Para os especialistas, falar com amigos ou profissionais de saúde sobre como está se sentindo é uma estratégia que não pode deixar de ser adotada. 

Equipe: Bruna Gomes (produção), Márcia Botelho (edição de imagens) e Ruleandson do Carmo (edição de conteúdo)