Institucional

Assembleia de Minas homenageia vítimas de Brumadinho

Evento realizado na última quinta-feira, 23, contou com a participação da reitora Sandra Goulart Almeida

A reitora Sandra Goulart Almeida entre o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Giovane Gomes da Silva, o procurador-geral de Justiça, Antônio Sérgio Tonet, e o desembargador Nelson Missias de Morais, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
A reitora Sandra Goulart Almeida entre o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, Giovane Gomes da Silva, o procurador-geral de Justiça, Antônio Sérgio Tonet, e o desembargador Nelson Missias de Morais, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Flávia Bernardo / ALMG

As 272 vítimas do rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho, ocorrido há um ano, foram homenageadas na última quinta-feira, dia 23, em cerimônia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O evento reuniu familiares e autoridades de várias instituições de Minas Gerais, entre as quais a reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida.

Os nomes de todas as vítimas foram lidos durante a cerimônia, e os participantes, cada um à sua vez, com uma rosa na mão, respondiam “presente”. Foi a forma encontrada para demonstrar que a memória dos que morreram sob os escombros da barragem não se perderá e que os vivos continuarão a lutar por justiça.

Em frente ao Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira, foi inaugurada uma placa de aço com os nomes de todos os atingidos pelo desastre. Veja a cobertura jornalística publicada no Portal da Assembleia de Minas.

Envolvimento
A UFMG é uma das instituições que mais se envolveram no apoio à comunidade de Brumadinho. Já no dia seguinte à tragédia, a Universidade pôs em prática medidas já delineadas pelo Projeto Participa, criado após o rompimento da Barragem de Mariana, em 2015. Foram desenvolvidas ações em áreas como assistência jurídica, saúde humana e resgate de animais.

A Universidade está responsável pela criação de uma plataforma on-line para centralizar as informações dos procedimentos de investigação instaurados e da tramitação do processo judicial, que reúne mais de 20 mil páginas. A medida atende a uma determinação da 6ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias, em Belo Horizonte, onde se concentram as ações judiciais sobre o desastre. Saiba mais sobre as ações da UFMG na última edição do programa Outra estação, da Rádio UFMG Educativa.

Com Assembleia Legislativa de Minas Gerais