Notícias Externas

Campanhas alertam contra assédio no carnaval

Coluna Gênero e Feminismo abordou a diferença entre paquera e assédio na folia

Tatuagem temporária
Tatuagem temporária "Não é não" é distribuída gratuitamente no carnaval de BH Paula Molina e Henrique Fernandes | Divulgação

Campanhas contra assédio para dizer que "não é não" estão na rua junto ao carnaval de Belo Horizonte. Com o objetivo de mostrar que assédio não é cantada e tem punição, a campanha Carnaval sem assédio 2018 (#CarnavalSemAssédio2018) vai traçar a rota da violência contra a mulher e exigir medidas do poder público. Esse é o tema da coluna Gênero e Feminismo, veiculada no Jornal UFMG desta quinta-feira, 1º. A coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem/UFMG), Marlise Matos, destacou que as mulheres estão unidas numa rede de apoio para que o assédio não seja naturalizado.

A dica da coluna é consultar o Guia didático da diferença entre paquera e assédio pra você não ser um canalha no carnaval, disponível na revista AzMina.

ouca-a-conversa-com-soraya-fideles-01-02-2018.mp3