Arte e Cultura

Em vídeo do 'Aulas abertas', especialista analisa dimensão educativa dos espaços culturais

Reflexão dá início a novo ciclo do programa promovido pelo Centro Cultural UFMG

Rachel de Souza:
Rachel de Souza: "momento oportuno para refletir sobre a função da instituição no âmbito da educação" Reprodução | YouTube

Com uma análise da professora Rachel de Sousa Vianna, o projeto Aulas abertas, do Centro Cultural UFMG, inaugura, nesta edição, o ciclo Os educativos dos espaços culturais e a mediação por redes sociais, em que especialistas tratarão do impacto do distanciamento social sobre as atividades dos museus de artes e espaços de cultura e das estratégias digitais que esses ambientes têm adotado para se manter conectados com seus públicos.

Em sua fala, Rachel Vianna afirma que a sociedade está vivenciando um processo global de reinvenção dos modos de educar. De acordo com ela, o atual contexto é oportuno para refletir sobre o papel educativo que uma instituição cultural deve exercer. Citando a Política Nacional de Educação Museal, instituída em 2018, a professora afirma que toda instituição precisa ter um projeto educativo cultural ou uma política educacional que esteja relacionada com o seu plano museológico.

Rachel de Sousa Vianna é professora da Escola Guignard e do Programa de Pós-graduação em Artes da Uemg. É doutora em Educação pela USP e mestre em Arte-educação pela Universidade do Texas, em Austin. A especialista desenvolve pesquisas e projetos de mediação cultural no âmbito da educação formal e não formal.

O projeto Aulas abertas oferece espaço de compartilhamento de ideias, conceitos, experiências e discussões contextualizadas pelo atual momento de crise. Uma nova aula é publicada toda semana nas redes sociais (FacebookInstagram e YouTube) e no site do Centro Cultural UFMG.

Com Assessoria de Comunicação do Centro Cultural