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Livro conta a história da pintora sueca Hilma af Klint

"As cores da Alma" é a primeira biografia da pintora escrita no Brasil

Pintora sueca Hilma Af Klint (1862-1944) é considerada pioneira do abstracionismo.
Pintora sueca Hilma Af Klint (1862-1944)Facebook/As Cores da Alma

A pintora sueca Hilma af Klint deixou em seu testamento, em 1944, o pedido de que sua obra só fosse revelada vinte anos após sua morte. Esse é um dos curiosos aspectos que estão na primeira biografia da artista escrita no Brasil, o livro "As cores da Alma - A vida de Hilma af Klint". O auditório da Escola de Belas Artes da UFMG recebe, nesta quarta, 13, uma palestra interativa seguida de lançamento do livro da artista plástica, terapeuta biográfica e arte educadora Luciana Pinheiro Ventre. 

A autora conversou com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa, nessa terça-feira, 12.

"Hilma era uma estudante de arte e uma profissional da área, ela se tornou uma pintora profissional, mas ela era médium, ela tinha acesso ao mundo invisível, e ela buscava uma pesquisa científica séria e espiritual. Quando ela começa a pintar abstratamente, ela faz isso, não porque ela queria estar inserida no movimento [abstracionista], ela faz isso em silêncio, escondida dentro das suas questões espíritas, e ela faz de forma a revelar esse mundo espiritual através de símbolos e imagens", explica Luciana.    

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O lançamento do livro "As cores da Alma - A vida de Hilma af Klint", de Luciana Pinheiro Ventre, é nesta quarta-feira, 13, no auditório da Escola de Belas Artes da UFMG, no Campus Pampulha -  Av. Antônio Carlos, 6627.  Mais informações sobre o livro no site.