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Minas Gerais é o segundo estado com mais presas grávidas ou lactantes

Modelo adotado pelo estado é considerado referência, mas desafios ainda são muitos

A situação é mais complicada quando as detentas estão grávidas ou amamentando seus filhos que nasceram durante o encarceramento
Situação é mais complicada quando detentas estão grávidas ou amamentando filhos que nasceram durante o encarceramento Elza Fiuza I Agência Brasil

Depois de São Paulo, Minas Gerais é o estado com mais presas grávidas ou lactantes no país. No estado, há 57 mulheres nessas situações. No Brasil, são 622. Os dados são do Cadastro Nacional de Presas Grávidas e Lactantes, feito pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no fim de 2017. Em Minas, elas são encaminhadas ao Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, em Vespasiano, na Região Metropolitana. 

A segunda reportagem veiculada no Jornal UFMG, da UFMG Educativa, sobre a realidade de mulheres grávidas e lactantes que vivem no sistema penitenciário brasileiro abordou o modelo adotado em Minas Gerais. Apesar de ser considerado referência, ainda há muitos desafios que marcam a vida dessas mulheres e de seus filhos. 

Ouça a reportagem de Alicianne Gonçalves