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Projeto Garotas Applicadas ensina programação a meninas de escolas públicas

Karina Cassini, coordenadora educacional do projeto, falou sobre o trabalho, no programa Expresso 104,5

Participantes da primeira edição do projeto Garotas Applicadas
Participantes da primeira edição do projeto Garotas Applicadas Foto: Papelícula / Divulgação

Não é segredo que o mercado de tecnologia é um dos mais promissores já há alguns anos, e essa é uma tendência que tem se acentuado e ainda deve se acentuar ainda mais no mundo pós-pandemia. No entanto, essa também é uma área onde as mulheres ainda são minoria. Mesmo com um crescimento expressivo registrado nos últimos cinco anos, a participação feminina representa apenas 20% dos profissionais do mercado brasileiro de tecnologia, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). 

Para mudar essa realidade, é preciso começar desde a educação básica. Esse é o objetivo do projeto Garotas Applicadas, que ensina programação a alunas do ensino médio da rede pública de Belo Horizonte e da Região Metropolitana. O projeto é realizado pela Associação Efigênia Vidigal de Educação e Cultura (Avec) e já está em sua segunda edição. 

Em razão da pandemia, o projeto ganhou um novo formato. São 16 encontros por meio de videoconferência, acompanhados de material de apoio on-line e fóruns para discussão. Além de programação, o Garotas Applicadas também promove encontros sobre empreendedorismo, desenvolvimento pessoal e rodas de conversa com mulheres inspiradoras. Os encontros já começaram, mas ainda é possível se inscrever no projeto, que segue até o fim de novembro. 

No programa Expresso 104,5 desta quarta-feira, 30, Karina Cassini, coordenadora educacional do projeto, falou sobre a segunda edição do Garotas Applicadas.

Ouça a conversa com Filipe Sartoreto

Outras informações podem ser consultadas no site da Avec, onde também é possível se inscrever para as atividades. O projeto também tem uma conta no Whatsapp: o número é (31) 98409-9117.