Semana do Conhecimento

Quebra-cabeça do mapa-múndi do século 17 será montado na Biblioteca Central

Jogo reúne cerca de duas mil peças

Da esquerda para a direita: Anália Pontelo, vice-diretora da Biblioteca Universitária e Cleide Vieira, coordenadora da Biblioteca Central
Anália Pontelo, vice-diretora da BU, e Cleide Vieira, coordenadora da Biblioteca Central Carla Pedrosa / BU

Nesta segunda-feira, 16, data de início da Semana do Conhecimento, o Espaço de Leitura, da Biblioteca Central da UFMG, vai oferecer, para montagem coletiva, um quebra-cabeça de duas mil peças do mapa-múndi do século 17. 

A vice-diretora da Biblioteca Universitária, Anália Gandini Pontelo, que doou o quebra-cabeça, enxerga esse tipo de atividade como oportunidade de usar os espaços da universidade não apenas como locais de pesquisa e construção do conhecimento, mas também de atividades lúdicas: “A ideia de disponibilizar quebra-cabeças nas bibliotecas é sensacional. Esse tipo de atividade fomenta o desenvolvimento de habilidades como o raciocínio lógico e o trabalho em equipe”, afirma.

A coordenadora da Biblioteca Central, Cleide Vieira de Faria, destaca a importância da atividade para a divulgação do Espaço de Leitura, que é um local aberto às comunidades interna e externa da UFMG: “Todos estão convidados a participar da montagem do quebra-cabeça e a usufruir do ambiente de interação proporcionado pelo Espaço de Leitura”.

Além do mapa-múndi, outros dois quebra-cabeças para montagem coletiva serão disponibilizados ao longo da semana. O Espaço de Leitura fica aberto de segunda a sexta, das 7h30 às 22h. Mais informações podem ser consultadas pelo telefone 3409-4613 ou pelo e-mail espacoleitura@gmail.com.

Em agosto, a Biblioteca Central abrigou um quebra-cabeça com trecho da obra Verão em Lourmarin, do pintor francês Jean-Marc Janiaczyk. A pioneira nesse tipo de atividade na UFMG é a biblioteca do Departamento de Física, onde foi montado, em fevereiro deste ano, um quebra-cabeça de oito mil peças sobre a Escola de Atenas, do pintor renascentista Rafael Sanzio. À época, a TV UFMG produziu a seguinte reportagem: