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Recuperação do setor aéreo deve ser lenta

Com o coronavírus, companhias aéreas têm retração histórica, mas governo ainda não anunciou ações concretas para essas empresas

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Antes da pandemia, o Aeroporto de Confins registrava cerca de 35 mil passageiros por dia, mas com o distanciamento social, em março, número caiu para apenas mil passageirosDivulgação BH Airport

O setor aéreo é um dos mais atingidos pela crise econômica causada pelo novo coronavírus. Segundo dados do IBGE divulgados na última semana, aqui no Brasil, o transporte aéreo teve em abril retração de 73,8% em relação a março. Isso puxou uma queda histórica no setor de serviços aqui no País. O setor retraiu em abril 11,7% em relação ao mês anterior. 

Para discutir os impactos e as perspectivas para o setor diante dessa crise, a Rádio UFMG Educativa conversou com  gestor de conectividade e aviação da BH Airport, Clayton Begido; o professor titular do Departamento de Aviação da Griffith University, na Austrália, o brasileiro Guilherme Lohmann; e professor da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG e pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedplar) Ricardo Machado Ruiz.

Ouça a reportagem de Alicianne Gonçalves