Na quarta, 11 de setembro, a partir das 12h30, o Quarta Cultural recebe os corais Luís de Camões e Ansef PF/MG, sob a regência do maestro Leonardo Cunha. A apresentação, que ocorrerá no palco do Conservatório UFMG, também terá a participação de grupo de percussionistas. O evento é gratuito e integra a programação da 23ª edição do Festival Internacional de Corais (FIC).

Fundado em 1987, o coral Luís de Camões é mantido pelo Centro da Comunidade Luso-brasileira. Por meio do canto, o grupo promove a integração e o aprimoramento artístico e cultural entre Portugal e Brasil. O coro é regido pelo maestro Leonardo Cunha e tem a coordenação geral de Marilda Baeta Neves Ribeiro.

O Coral Ansef é vinculado à Associação dos Servidores da Polícia Federal de Minas Gerais (Ansef/MG) e iniciou suas atividades em 2019. Com o objetivo de proporcionar leveza e aliviar as tensões da atividade dos servidores e representá-los em eventos socioculturais, o coral se apresenta tanto em eventos oficiais da Polícia Federal no estado quanto em encontros e festivais de corais. Em seu repertório, o grupo apresenta clássicos da música popular brasileira, com arranjo autoral de Léo Cunha.

Leonardo Cunha é mestre em música e bacharel em violino pela Escola de Música da UFMG. Ele trabalha com a criação de arranjos e composições para teatro, espetáculos, encontros e festivais, regência de orquestras e coros e produção musical de diversos artistas. Em sua carreira, já trabalhou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Fafá de Belém, Flávio Venturini e Hermeto Pascoal.

Festival Internacional de Corais
A 23ª edição do Festival Internacional de Corais tem como tema Minas, são muitas. Inspirados na frase do célebre escritor mineiro Guimarães Rosa, o festival deste ano é uma jornada pelos belos horizontes de Minas Gerais, exaltando os aspectos históricos e culturais do estado e a paixão que arde em cada um de seus filhos.

O FIC 2024 terá apresentações nas estações do Move e do metrô de Belo Horizonte, entrelaçando histórias em meio ao movimento constante de pessoas e o vai-e-vem dos trilhos. Até dezembro, o festival também passará por igrejas, praças, teatros e cidades como Caeté, Caldas, Ouro Preto, Mariana, Pirapora e Sabará.