Evento cultural

Professor da UFMG analisa o imaginário das pandemias em bate-papo virtual

Nesta terça-feira, 7 de abril de 2020, às 20h, o professor Claudio Paixão, coordenador do Gabinete de Estudos da Informação e do Imaginário da Escola de Ciência da Informação da UFMG, falará sobre O imaginário das pandemias – história, mitologia e psicologia, em live promovida pela Joseph Campbell Foundation Mythological RoundTable. Para assistir e participar da atividade é necessário apenas acessar este link. A participação é gratuita.

No bate-papo, Paixão abordará aspectos do imaginário criado pelas pandemias, suas relações históricas com a construção de uma organização simbólica da sociedade, manifestações mitológicas e efeitos psicológicos dessas crises no indivíduo e no imaginário coletivo.

A pandemia mais letal da história da humanidade, conhecida como Peste Negra, marcou o século 14 no imaginário coletivo após extinguir cerca de um terço da população mundial. Essa e outras histórias de epidemias criaram na sociedade uma série de conceitos e símbolos.

Paixão é doutor em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), docente da UFMG no Departamento de Teoria e Gestão da Informação desde 2009 e integrou o Comitê Executivo da International Association for Junguian Studies. Suas pesquisas tratam de inconsciente, imaginação, informação, imaginário, gestão do conhecimento, pós-modernidade, novas tecnologias, psicoterapia, saúde, educação para a saúde, saúde mental, entre outros.

Rede global
A Joseph Campbell Foundation (JCF) é uma rede global de artistas, acadêmicos, escritores, educadores e pesquisadores que organiza conferências e workshops, promove conversas aprofundadas on-line e patrocina mais de 50 grupos comunitários locais e regionais em todo o mundo.

A JFC busca manter o legado de Joseph Campbell, mitologista, escritor, conferencista e professor universitário norte-americano. A fundação já publicou 16 livros e várias obras digitais e produziu diversos conteúdos em  áudio e vídeo.

Descrição Imagem
Gripe espanhola afetou a rotina de São Paulo, em 1918 memoriasaude.org.br