Coletânea musical on-line vai arrecadar doações para moradores de vilas e favelas
Banda belorizontina Não Não-Eu é uma das que participa do projeto ‘Rock Triste contra o Coronavírus’
Em meio à pandemia, músicos autorais de Minas Gerais e de outros lugares do país se uniram para ajudar quem mais precisa. Da iniciativa, surgiu a coletânea beneficente Rock Triste contra o Coronavírus, que conta com 24 bandas brasileiras. Entre elas, estão Lupe de Lupe, Tuyo e Terno Rei.
A cada sexta-feira, até o mês de outubro, uma banda diferente lançará um cover. O valor arrecadado será doado integralmente ao Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas.
O rock triste reúne bandas de diferentes gêneros, mas que têm em comum um ar reflexivo (às vezes pessimista; outras, otimista) em suas letras e composições. Uma dessas bandas é a belorizontina Não Não-Eu, que, além de participar da coletânea, lançou nesta semana o clipe e a música Antes Tarde, produzidos em casa, durante a quarentena.
A vocalista da Não Não-Eu, Pamila Vilas Boas, falou sobre os projetos, em entrevista ao programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, nesta quinta-feira.
Já está disponível a versão de Vitor Bauer da música Lavar as Mãos, de Arnaldo Antunes. Nesta sexta-feira, 10, o Grupo Porco lança uma versão de Amanhã vai ser Pior, do grupo Facada. O cover da Não Não-Eu está programado para 15 de maio.
Veja o vídeo de Antes Tarde: