Saúde

Comemorações virtuais viram 'antídoto' para o coronavírus

Em vídeo gravado para a TV UFMG, professor da Faculdade de Medicina sustenta que distanciamento social precisa ser reforçado nesta época do ano

As comemorações deste fim de ano terão que ser adaptadas. De acordo com o médico sanitarista e infectologista Geraldo Cunha Cury, professor da Faculdade de Medicina da UFMG, o mais prudente no momento é evitar reuniões familiares e festas de Natal e Réveillon, para frear o ritmo de contaminação pelo novo coronavírus. 

Por meio de chamadas de vídeo, é possível conectar pessoas distantes, manter o espírito festivo e garantir a segurança de todos. Segundo o infectologista, é fundamental que as pessoas continuem respeitando o distanciamento social para que, em breve e com grande parte da população vacinada, as reuniões voltem a ocorrer. 

A Fundação Oswaldo Cruz disponibilizou cartilha com orientações para as festas de fim de ano.

Entrevistado: Geraldo Cunha Cury, médico sanitarista, infectologista e professor da Faculdade de Medicina da UFMG 

Equipe: Maria Carolina Martins (produção), Marcia Botelho (edição de imagens) e Jessika Viveiros (edição de conteúdo)