Conselho Universitário manifesta-se sobre arquivamento de inquéritos do Memorial da Anistia
Em nota, órgão afirma que decisão comprova ‘retidão da conduta’ de dirigentes e servidores da UFMG
O Conselho Universitário emitiu nota nesta quinta-feira, 4 de novembro, em que informa sobre o arquivamento dos inquéritos civil e policial, abertos no âmbito da chamada Operação Equilibrista, que concluíram pela ausência “de prática de ilícitos por parte de dirigentes e servidores da UFMG" em relação à execução do projeto do Memorial da Anistia.
No comunicado à comunidade assinado pelo professor João Alberto de Almeida, decano do Conselho Universitário no exercício de sua Presidência, a instância “lamenta que acusações tão graves quanto descabidas tenham sido imputadas de forma espetaculosa, com prejuízos à honra, à imagem e à saúde mental de gestores e servidores que deram relevantes contribuições à sociedade”.
Ainda de acordo com o órgão máximo de deliberação da Universidade, a “decisão do arquivamento, além de salientar a retidão da conduta de dirigentes e servidores da UFMG, amolda-se à história de probidade e integridade da Universidade”.