Arte e Cultura

Direitos humanos, política e cinema em discussão na UFMG

Formação Transversal em Direitos Humanos discute os temas em sala de aula

Na próxima segunda-feira, 7 de maio, será realizada, no auditório da Reitoria da UFMG, a sessão de exibição do documentário “Meu Corpo é Político”, dirigido por Alice Riff, às 19h. Após o filme, haverá espaço para debate, além dos comentários do professor do Departamento de Comunicação da FAFICH, Carlos Mendonça. A exibição integra programação da disciplina “Cinema brasileiro contemporâneo e os direitos humanos”, da Formação Transversal em Direitos Humanos da UFMG.

Os Direitos Humanos (DH) são um conjunto de direitos assegurados a todos os seres humanos, independente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Baseados nos princípios da dignidade humana, no respeito e valorização da pessoa, os DH estão presentes em tratados, no Direito Internacional Consuetudinário, conjuntos de princípios e outras variações do Direito. Juntos, eles guiam as ações do Estado com a intenção de impedir transgressões e garantir liberdades individuais.

Apesar de garantidos no papel, muitas vezes grupos e minorias sociais têm seus direitos transgredidos em conflitos que envolvem o Estado e o setor privado. A disciplina da Formação Transversal, coordenada pelo professor do Departamento de Comunicação Social, Eduardo de Jesus, visa analisar como esses conflitos têm sido retratados no cinema contemporâneo brasileiro. Em entrevista à TV UFMG, o professor analisa como a Sétima Arte tem incorporado o debate dos Direitos Humanos.

Ficha técnica

Entrevistado: Eduardo de Jesus (professor do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG)
Produção e reportagem: Josué Gomes
Imagens: Antônio Soares
Edição de imagens: Otávio Zonatto

Com imagens dos filmes:
Retratos de identificação (Anita Leandro, 2014)
Meu Corpo é Político (Alice Riff, 2017)
A Cidade é Uma Só? (Adirley Queirós, 2013)
Martírio (Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tita, 2016)