Crise econômica do coronavírus será mais aguda para os mais pobres
Projeção é feita em nota técnica elaborada por professores do Cedeplar
![Wilson Dias / Agência Brasil Lixão em Brasília: desigualdade tente a crescer com a retração econômica provocada pela pandemia](https://ufmg.br/thumbor/OkKbkH8bztd5Q-z6eIbSCQzHUEE=/0x0:801x534/712x474/https://ufmg.br/storage/6/1/f/a/61fa66f686a64675f4a9fde3780f35fa_15846591159309_2059154854.jpg)
Nota técnica elaborada por três professores do Cedeplar/UFMG prevê que os impactos diretos e indiretos da pandemia do novo coronavírus deverão resultar em aumento na taxa de desemprego no Brasil. E essa consequência tende a prejudicar mais as famílias que vivem com renda de até um salário mínimo.
No estudo Efeitos econômicos negativos da crise do coronavírus tendem a afetar mais a renda dos mais pobres, Edson Paulo Domingues, Aline Magalhães e Débora Freire sustentam que o poder público precisa, no enfrentamento dessa crise, definir ações voltadas especificamente para essa parcela da população.
A professora Débora Freire discorreu sobre o trabalho em entrevista à Rádio UFMG Educativa. Ouça.
![Reprodução nota técnica Gráfico mostra que o impacto maior entre pessoas com renda de 0 a 2 salários mínimos](https://ufmg.br/thumbor/Jk6QkiqU1vqrJN3wgtONP_ZwCxA=/0x0:590x398/590x398/https://ufmg.br/storage/8/3/8/9/8389957b491641c155327e52d3681bb1_15846353321263_694667876.png)