Elas estão rompendo as barreiras das Exatas
USP São Carlos promove ação para incentivar a presença feminina na
Nos últimos 20 anos, o número de graduações em Computação no Brasil cresceu quase 600%. Apesar do aumento considerável, a presença feminina nesses cursos não seguiu o mesmo padrão: de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, atualmente apenas 20% dos profissionais da área são mulheres. A computação, e as exatas como um todo, ainda são vistas como uma área de domínio masculino, na qual as mulheres não teriam capacidade de entrar. Felizmente, muitas iniciativas de empoderamento e protagonismo feminino estão aí para mudar essa mentalidade.
Uma das profissionais engajadas em diminuir a desigualdade de gênero na computação é a professora Kalinka Castelo Branco, do Departamento de Sistemas da Computação da USP, Universidade de São Paulo, Campus São Carlos. Ela conversou com o programa Expresso 104,5, da rádio UFMG Educativa, nesta quarta-feira, 4.
Para conhecer mais sobre os projetos realizados para igualdade de gênero na USP, acesse o site do GRACE, Grupo de Alunas de Ciências Exatas. O site é grace.icmc.usp.br.
Aqui na UFMG, as mulheres também são protagonistas na computação. O projeto Bitgirls UFMG é composto por alunas e professoras do Departamento de Ciências da Computação, e atua promovendo palestras e atividades para incentivar a presença de meninas e mulheres nessa área. Mais informações pelo telefone 3409-5849 ou pelo site bitgirls.dcc.ufmg.br.