Notas Oficiais

Em nota, UFMG lamenta destruição do Museu Nacional

Reitoria qualificou a tragédia de 'golpe severo para a ciência, a história e a cultura do país'

O Museu Nacional possuía a quinta maior coleção do mundo
Museu Nacional reunia o quinto maior acervo do mundo, formado por cerca de 20 milhões de peças, que representavam parte considerável da história antropológica e científica da humanidade Tânia Rego / Agência Brasil / Fotos Públicos

Em nota divulgada nesta segunda-feira, dia 3, a Reitoria da UFMG manifestou pesar e prestou solidariedade à comunidade científica, em especial à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pela destruição do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, provocada por incêndio na noite deste domingo, 2 de setembro.

"As perdas são irrecuperáveis e irreversíveis", destacaram a reitora Sandra Regina Goulart Almeida e o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira, que assinam o comunicado. Para os dirigentes, a tragédia força a sociedade brasileira a refletir sobre as causas da destruição. "Ela nos obriga a repensar a necessidade e a premência de políticas permanentes e assertivas de preservação de nosso patrimônio. E nos faz demandar urgentemente uma política de Estado sustentável que privilegie a educação, a ciência e a cultura", afirmaram. Leia a nota em formato pdf:

Antropologia
O Programa de Pós-graduação em Antropologia da UFMG também se manifestou sobre a tragédia por meio de nota assinada pelo coordenador, José Roberto Pellini, e pela subcoordenadora, Andrea  Zhouri. "O Brasil não perde apenas objetos inestimáveis, mas perde também a chance de fomentar cidadania", registraram os professores em comunicado, que pode ser lido também em formato pdf.