Os chamados superidosos – pessoas com 75 anos ou mais que apresentam desempenho cognitivo semelhante ao de homens e mulheres 20 anos mais jovens – começam a ser estudados no Brasil. Pesquisa da Faculdade de Medicina revelou maior capacidade de memorização e menor frequência de sintomas depressivos em indivíduos com esse perfil etário no município de Caeté (MG).

O estudo é abordado na reportagem de capa da edição 2.078 do Boletim UFMG, que circula nesta semana. O número também destaca trabalho vencedor do Prêmio UFMG de Teses, que investiga o impacto da mineração sobre a supressão da identidade de distrito de Ouro Preto, e a regulamentação do Cepe que estabelece integralização mínima de 10% da carga horário dos cursos de graduação por meio de atividades de extensão. Leia o conteúdo da edição, que também está disponível em formato PDF.

Barreiras atitudinais e a inclusão de pessoas com deficiência
Artigo de Fabiane Maria Silva, Fernanda Maria Franco e Maria Angélica da Silva, do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos da UFMG.

À beira do esquecimento
Vencedora do Grande Prêmio de Teses, pesquisa etnográfica em Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, revela o processo de supressão da identidade local provocado pela expansão da mineração.

Presença no currículo
Cepe regulamenta integralização mínima de 10% da carga horária dos cursos de graduação por meio da Formação em Extensão Universitária.

Os superidosos
Brasileiros de 75 anos ou mais com alto desempenho cognitivo são identificados entre grupos de pouca escolaridade.

Da UFMG para o mundo
Fundada por professor do ICB, empresa pioneira no monitoramento do mosquito 'Aedes aegypti' foi adquirida pela transnacional Rentokil.

Universidade que inova
Ranking de confederação de empresas juniores elege a UFMG como a federal que mais promove o empreendedorismo tecnológico.

Acontece
O Centro Pedagógico (CP) recebe, até 8 de novembro, inscrições para ingresso no quarto e no sétimo anos do ensino fundamental, no primeiro semestre de 2020. 

Sofisticado e irreverente
Coletânea organizada por professoras da UFMG mostra a obra multifacetada de Moacyr Scliar, marcada pela tradição judaica, pela memória e pelo humor fino.