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Ensino a distância como modelo substitutivo

Professores e estudantes estão tendo que se adaptar ao regime do ensino remoto emergencial, que substitui as aulas presenciais no contexto de distanciamento social

Professor da Faculdade de Educação da UFMG e responsável por coordenar o programa Universidade Aberta do Brasil na UFMG, Eucidio Arruda
Professor da Faculdade de Educação da UFMG, Eucidio Arruda Fernanda Wardil

O regime de distanciamento social gerou impactos na educação e nas instituições de ensino. Neste contexto, muitos colégios e universidades adotaram o regime de ensino remoto, substituindo as aulas presenciais pelo ensino a distância. Adotada de forma emergencial, essa metodologia é uma novidade para muitos estudantes e professores e tem sido tema de várias discussões nas últimas semanas.

A reportagem conversou com a professora Cristiane Lopes Henriques Calado, das faculdades UniBH e PUC Minas, e com a estudante Camila Ávila, da faculdade FUMEC, que falam sobre o processo de adaptação ao novo modelo. O professor da Faculdade de Educação da UFMG, Eucidio Arruda, também falou sobre as diferenças entre o ensino a distância dedicado e o regime remoto emergencial e os cuidados que devem ser tomados na adoção do novo modelo.

Ouça a reportagem de Alexandre Miranda e Letícia Finamore