Ensino a distância como modelo substitutivo
Professores e estudantes estão tendo que se adaptar ao regime do ensino remoto emergencial, que substitui as aulas presenciais no contexto de distanciamento social
![Fernanda Wardil Professor da Faculdade de Educação da UFMG e responsável por coordenar o programa Universidade Aberta do Brasil na UFMG, Eucidio Arruda](https://ufmg.br/thumbor/y_2Hf93nn-CG_WSkYZoxIlLgWZ4=/0x0:500x333/500x333/https://ufmg.br/storage/4/3/9/e/439eb8fa9837f37bdd97a17d2c3ba39c_15877567197627_1021010853.jpg)
O regime de distanciamento social gerou impactos na educação e nas instituições de ensino. Neste contexto, muitos colégios e universidades adotaram o regime de ensino remoto, substituindo as aulas presenciais pelo ensino a distância. Adotada de forma emergencial, essa metodologia é uma novidade para muitos estudantes e professores e tem sido tema de várias discussões nas últimas semanas.
A reportagem conversou com a professora Cristiane Lopes Henriques Calado, das faculdades UniBH e PUC Minas, e com a estudante Camila Ávila, da faculdade FUMEC, que falam sobre o processo de adaptação ao novo modelo. O professor da Faculdade de Educação da UFMG, Eucidio Arruda, também falou sobre as diferenças entre o ensino a distância dedicado e o regime remoto emergencial e os cuidados que devem ser tomados na adoção do novo modelo.