Arte e Cultura

Em palestra, professora do TU fala sobre o circo e sua capacidade de disseminar conhecimento

Atividade promovida por formação transversal será ministrada nesta quinta-feira

Professora Maria Clara Lemos em atividade prática no Teatro Universitário
Professora Maria Clara Lemos em ação no Teatro Universitário Raíssa César / UFMG

Circo: uma área de (re)conhecimento é o tema da palestra que será realizada nesta quinta-feira, 5 de abril, durante o encontro semestral da Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos. Promovido pela Diretoria de Ação Cultural, o evento ocorrerá no auditório do segundo andar da Biblioteca Central da UFMG, campus Pampulha, a partir das 14h30. Podem participar estudantes e demais interessados no assunto, sem necessidade de inscrição prévia.

Durante a palestra, a professora Maria Clara Lemos, da área de Corpo do Teatro Universitário, vai discorrer sobre o panorama histórico do circo e as suas formas de transmissão de saberes. O objetivo é compreender a inserção do circo como área de conhecimento dentro das instituições formais de ensino. 

Idealizado com o intuito de integrar os participantes das diversas disciplinas que compõem a formação, o encontro contará com a presença do diretor de Ação Cultural, Rodrigo Vivas, e da pró-reitora de Graduação, Benigna Maria de Oliveira.

Outra atração será o recital do violonista Lucas Matos. Natural de Belo Horizonte, Lucas começou a estudar violão aos 13 anos e ingressou no curso de Música em 2015. Desde então, vem se especializando em educação musical e em performance com habilitação em violão erudito.

Passaporte cultural
No mesmo dia, os estudantes regularmente matriculados nas disciplinas receberão o passaporte cultural.  A iniciativa tem o objetivo de estimular os alunos de graduação a vivenciar atividades de arte e cultura, realizadas em determinados espaços e instituições culturais da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 A cada evento que comparecer, o estudante preencherá as informações no passaporte e anexará o ingresso – ou receberá o carimbo da formação transversal entregue aos espaços parceiros – para o registro da frequência em atividades culturais. Apurada a frequência e atendidos os critérios estabelecidos pela formação, o estudante poderá ser creditado por suas participações – entre 45 e 90 horas.

Com Assessoria de Comunicação da DAC