Ensino

Monitoramento do ensino remoto emergencial chega aos docentes em sua segunda etapa

Formado por perguntas objetivas, questionário deve ser respondido até 8 de janeiro

Professora Denise Trombert Oliveira, do Instituto de Ciências Biológicas participou das capacitações para o ERE
Professora Denise Trombert Oliveira, do ICB, participou das capacitações para o ensino remotoReprodução / TV UFMG

Os docentes da Universidade já podem responder ao questionário de monitoramento, disponível no Minha UFMG, sobre suas experiências com o ensino remoto emergencial, implantado em agosto como alternativa para retomada das atividades acadêmicas, enquanto durar a necessidade do distanciamento social imposto pela pandemia da covid-19.

As questões objetivas, que podem ser respondidas até 8 de janeiro, versam sobre a dimensão das tecnologias disponíveis, seus usos e os princípios do ensino remoto emergencial, conforme as diretrizes estabelecidas no Guia ERE e nas resoluções da Pró-reitoria de Graduação, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe).

A diretora de Inovação e Metodologias de Ensino (Giz), professora Maria Flores, espera ampla adesão dos docentes ao processo, reforçando a dimensão da autoavaliação participativa, que a cultura institucional da Universidade já vem fomentando.

“O objetivo dessa segunda fase do monitoramento é resguardar esses princípios e detectar a percepção dos docentes em relação às suas experiências. Esperamos que a avaliação mantenha um caráter propositivo e o monitoramento permaneça contínuo e amplamente participativo, para que possamos promover ampla reflexão com os diversos sujeitos que compõem a comunidade universitária sobre as dificuldades e necessidades que venham a ocorrer em relação ao ensino emergencial nos próximos meses”, acrescenta Maria Flores.

Os estudantes já responderam ao questionário destinado a eles. Em janeiro, será a vez dos servidores técnico-administrativos participarem do processo.

A primeira fase do monitoramento consistiu de uma pesquisa exploratória e direcionada aos colegiados de cursos. Os resultados estão disponíveis em relatório que traz uma análise qualitativa, por área e de abrangência geral, feita pela comissão que monitora e avalia o ensino remoto emergencial.  

Também participam da produção e organização do processo membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA), representantes dos estudantes e servidores e a professora da Faculdade de Educação Suzana Gomes. O processo conta também com o suporte do Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed) e da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI).