Livro aborda o feminino, o reconhecimento como mulher e o empoderamento
Quem dera o sangue fosse só o da menstruação tem produções de artistas de 63 poetisas do Brasil, de Portugal, da Argentina e da Galiza
![Arte por Inae Gouveia](https://ufmg.br/thumbor/zzXoi5pTAJlZ87ScktioAgwXHoI=/0x0:960x960/960x960/https://ufmg.br/storage/f/e/3/6/fe3652278d8253ba3573906a3fee1554_15759229771573_368022038.jpg)
Amanhã as escritoras Débora Ribeiro e Maíra Vasconcelos lançam, aqui em Belo Horizonte, a publicação Quem Dera o Sangue Fosse só o da Menstruação. Organizada por elas, a obra foi publicada pela editora Urutau e é composta por diversos poemas literários e visuais, produzidos por 63 poetisas do Brasil, de Portugal, da Argentina e da Galiza. Cada uma, com sua poética, aborda questões que envolvem o universo feminino e tangenciam temas como o reconhecimento como mulher e o empoderamento. A questão “Mas o que é poder ser mulher?” está presente em todos os trabalhos que compõe a publicação e traz à tona o conflito que existe entre a identidade feminina e a sua identificação na sociedade. Para saber mais sobre o livro Quem Dera o Sangue Fosse só o da Menstruação e também sobre a temática abordada por ele, o Programa Universo Literário conversou com a professora, editora e uma das organizadoras da publicação Débora Ribeiro.