Manifesto da Reforma Universitária de 1918 é revisto por Boaventura Sousa Santos
Professor da Universidade de Coimbra traçou paralelo entre o movimento estudantil de Córdoba e maio de 1968
![Comunicación CRES2018 Boaventura de Sousa Santos, durante abertura da CRES 2018](https://ufmg.br/thumbor/f-J1jPAsA0-4UGpxw6AzdYlkwJc=/0x0:1926x1284/712x474/https://ufmg.br/storage/e/2/f/3/e2f31086b65fa4ea1e8eea91c5d4646b_15288202329545_57193594.jpg)
Na conferência inaugural da Cres 2018, "Los dolores que quedan son los libertades que faltan. para continuar y profundizar el Manifiesto de 1918", o professor da Universidade de Coimbra Boaventura Souza Santos discutiu os aspectos do Manifesto da Reforma Universitária de Córdoba que ainda são atuais, 100 anos após sua publicação.
A Reforma de Córdoba defendia a autonomia universitária e a democratização das instituições públicas. Durante a palestra, o professor ressaltou o caráter rebelde da reforma e a relação do Manifesto com o movimento de 1968. As duas jornadas, ainda que bem distintas, tinham em comum a luta contra o imperialismo norte-americano.
(*Com produção de Marcílio Lana)