Pesquisadora da UFMG analisa ossos de criança indígena sepultada há cerca de 800 anos
Trabalho é desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Antropologia
Nimu Borum é o nome dado à criança analisada pela indígena do povo Borum-Kren e pesquisadora da UFMG, Gabrielle Reis.
Os ossos da criança foram sepultados há cerca de 800 anos e encontrados em 2004, durante escavação arqueológica da UFMG.
Desde então, Nimu Borum está sob a guarda do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB-UFMG) e, em 2020, foi a única sobrevivente do incêndio que atingiu parte do Museu.
Agora, mais uma vez, a trajetória de Nimu Borum poderá ser celebrada.
Em entrevista à TV UFMG, a pesquisadora Gabrielle Reis e a arqueóloga Lilian Panachuck compartilham suas histórias com a criança e contam mais detalhes da pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGAn) da UFMG.
Entrevistadas: Gabrielle Reis (mestranda Antropologia - UFMG); Lilian Panachuk (profª. Dpto. Antropologia e Arqueologia - UFMG).
Ficha técnica: Vitória Brunini (produção); Olívia Resende (reportagem); Ravik Gomes (imagens); Patrick Tales (edição de imagens); Olívia Resende e Vitória Brunini (edição de conteúdo).