Saúde

Cores e barulho dos fogos de artifício prejudicam autistas

Pessoas com o transtorno têm crises de choro e medo; professoras da UFMG mostram como minimizar os efeitos

A queima de fogos de artifício é uma tradição dos festejos de virada do ano. Seu colorido e barulho estrondoso animam as comemorações. Porém, a alegria que eles representam não é compartilhada por todos. Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) são afetadas de forma muito negativa, por conta da hipersensibilidade de sua visão e audição. Crises de choro, momentos de medo, irritabilidade e outras reações imprevisíveis tornam necessários o uso de métodos para prevenir e amenizar os efeitos dos fogos. As professoras Denise Britto, do Departamento de Fonoaudiologia, e Rosângela Gomes, do Departamento de Terapia Ocupacional, falam um pouco sobre o assunto em entrevista à TV UFMG.

Ficha técnica
Vitória Fonseca, Jéssica Januário (produção e reportagem), Antônio Soares, Ângelo Araújo (imagens), Márcia Botelho, Otávio Zonatto (edição de imagens),  Luciana Julião e Ruleandson do Carmo (edição de conteúdo).