Questão urbana é destaque na segunda temporada do 'Aqui tem ciência'
Podcast da Rádio UFMG Educativa sobre teses e dissertações defendidas na Universidade está de volta a partir de segunda-feira, dia 5
O Aqui tem ciência, podcast da Rádio UFMG Educativa sobre teses e dissertações defendidas na UFMG, estreia sua segunda temporada nesta segunda-feira, 5 de outubro. Com a proximidade das eleições, os quatro primeiros episódios vão focalizar pesquisas que ajudam, de alguma forma, a refletir sobre questões urbanas e gestão municipal.
O primeiro episódio será sobre cidades inteligentes, tema de dissertação defendida no Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento da UFMG que analisou o papel da modelagem de informações na tomada de decisões por parte do poder público. O segundo episódio vai tratar de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG que discute espaço urbano e população queer em Belo Horizonte.
Os conflitos urbanos são o foco de outro estudo do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, que será apresentado no terceiro episódio. O quarto, por sua vez, abordará pesquisa do Programa de Pós-graduação em Geotecnia e Transportes acerca de transporte coletivo, desigualdades e infraestrutura no vetor Norte de Belo Horizonte.
As pesquisas abordadas na segunda temporada do programa também vão tratar de outros temas, como a resposta emocional dos eleitores à propaganda política e o desastre ambiental em Mariana, que completa cinco anos em novembro.
Em formato de pílula, o programa Aqui tem ciência abrange estudos da UFMG de todas as áreas do conhecimento. A cada semana, a equipe da Rádio UFMG Educativa conversa com um pesquisador da Universidade e apresenta os resultados do seu trabalho.
O Aqui tem ciência fica disponível em aplicativos de podcast, como o Spotify, e vai ao ar na frequência 104,5 FM, às segundas, às 11h, com reprises às quartas, às 14h30, e às sextas, às 20h.
Ouça também os episódios da primeira temporada, que foi dedicada a pesquisas sobre temas como grafite, zika vírus, redes sociais, Fundo Amazônia e pimenta.