A instalação é fruto da imaginação do artesão Raimundo Machado Azeredo que, em 1906, quando tinha apenas 12 anos, acomodou numa caixa de papelão uma pequena imagem do Menino Jesus forrada com cabelo de milho, musgo e folhas. Por 82 anos, essa cena foi ganhando espaço, personagens e movimentos. Desde 2014 o Presépio de Pipiripau estava sendo reformado pelo Cecor, Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais da Escola de Belas Artes da UFMG, e vai ser reinaugurado nesta semana.

Ouça entrevista com Fabrício Fernandino, Coordenador do projeto de restauração do Presépio de Pipiripau e Professor de Escultura da Escola de Belas Artes da UFMG.