Professores do DCP explicam como funciona a eleição nos EUA
Em reportagem da Rádio UFMG Educativa, eles abordam particularidades como o pleito indireto e o voto facultativo e em cédula de papel
![Domínio público A Casa Branca, em Washington, é a residência oficial do presidente dos EUA](https://ufmg.br/thumbor/tLXGmd8M23h6z-_D_Qm443Fbzew=/0x0:2600x1736/712x474/https://ufmg.br/storage/d/0/6/2/d0625f31755bed5ebf196629ebb54503_16039696333982_8605786.jpg)
Na próxima terça-feira, dia 3 de novembro, ocorrerão as eleições para presidente dos Estados Unidos. De um lado da disputa está Donald Trump, atual presidente e candidato à reeleição pelo Partido Republicano. De outro, Joe Biden, que foi vice-presidente de Barack Obama e é filiado ao Partido Democrata. Por lá, os mandatos para o mais alto cargo do executivo são de quatro anos, assim como aqui no Brasil. Mas existe uma diferença importante entre os dois sistemas.
Nos Estados Unidos, a eleição é indireta, ou seja, quem decide mesmo a presidência nos EUA são os delegados que representam os 50 estados americanos. É por isso que, nas últimas eleições, Hillary Clinton perdeu para Donald Trump, mesmo com cerca de 1,3 milhão de votos a mais dos votos populares.
Na primeira reportagem sobre as eleições americanas produzida pela Rádio UFMG Educativa, os professores do Departamento de Ciência Política Carlos Ranulfo e Dawisson Belém Lopes, também diretor adjunto de Relações Internacionais, explicam como funciona o chamado colégio eleitoral e o que são os swing states. Eles também falam sobre outras especificidades das eleições no país, como o voto facultativo.
Na próxima reportagem, que vai ao ar no programa Conexões, na terça-feira, dia 3, das 10h às 12h, os professores da UFMG analisam os pontos fortes e fracos de Donald Trump e Joe Biden.