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Professores do DCP explicam como funciona a eleição nos EUA

Em reportagem da Rádio UFMG Educativa, eles abordam particularidades como o pleito indireto e o voto facultativo e em cédula de papel

A Casa Branca, em Washington, é a residência oficial do presidente dos EUA
A Casa Branca, em Washington, é a residência oficial do presidente dos EUA Domínio público

Na próxima terça-feira, dia 3 de novembro, ocorrerão as eleições para presidente dos Estados Unidos. De um lado da disputa está Donald Trump, atual presidente e candidato à reeleição pelo Partido Republicano. De outro, Joe Biden, que foi vice-presidente de Barack Obama e é filiado ao Partido Democrata. Por lá, os mandatos para o mais alto cargo do executivo são de quatro anos, assim como aqui no Brasil. Mas existe uma diferença importante entre os dois sistemas. 

Nos Estados Unidos, a eleição é indireta, ou seja, quem decide mesmo a presidência nos EUA são os delegados que representam os 50 estados americanos. É por isso que, nas últimas eleições, Hillary Clinton perdeu para Donald Trump, mesmo com cerca de 1,3 milhão de votos a mais dos votos populares.

Na primeira reportagem sobre as eleições americanas produzida pela Rádio UFMG Educativa, os professores do Departamento de Ciência Política Carlos Ranulfo e Dawisson Belém Lopes, também diretor adjunto de Relações Internacionais, explicam como funciona o chamado colégio eleitoral e o que são os swing states. Eles também falam sobre outras especificidades das eleições no país, como o voto facultativo.

Ouça a reportagem de Breno Benevides

Na próxima reportagem, que vai ao ar no programa Conexões, na terça-feira, dia 3, das 10h às 12h, os professores da UFMG analisam os pontos fortes e fracos de Donald Trump e Joe Biden.