O programa Envelhecimento Ativo, vinculado à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional  (EEFFTO) da UFMG, conquistou o Prêmio Pró-longevidade, concedido pela Rede Longevidade, pelo Conselho Municipal do Idoso e pela Prefeitura de Belo Horizonte. A iniciativa tem o objetivo de valorizar projetos engajados na causa da longevidade na sociedade. A escolha foi definida em votação popular realizada de 26 de setembro a 6 de outubro no site do premiação.

O resultado foi divulgado nesta quinta-feira, dia 8, durante o Festival Coletivo Longevidade, que contou com  representantes das três iniciativas finalistas na categoria Pessoa Jurídica. “Agradecemos o reconhecimento e aos parceiros, alunos, técnicos, professores e todas as pessoas que ajudaram e ajudam a escrever a história do Envelhecimento Ativo, um programa que, em seus quase 30 anos, tem buscado cumprir as diretrizes da extensão universitária”, destaca o coordenador do programa e professor da EEFFTO, Franco Noce.

Desde 1992, a iniciativa atende ao público acima de 45 anos e oferece, a valores simbólicos, atividades físicas, sociais e culturais conduzidas por estudantes dos cursos de graduação da UFMG e universidades parceiras, sob a coordenação de professores. São mais de 600 beneficiados, com participação crescente de voluntários.

Extensão, ensino e pesquisa
“O projeto se transformou em programa e se estruturou para atuar em favor da qualidade de vida da pessoa idosa, na formação interdisciplinar de estudantes da graduação e pós-graduação, no desenvolvimento de pesquisas, sempre agregando novos parceiros e frentes de atuação”, avalia o coordenador.

Em 2018, o programa foi tema de reportagem do Boletim UFMG. Neste ano, passou a oferecer aulas on-line em razão da pandemia de covid-19, como mostra este vídeo da TV UFMG.