Saúde

Professores da Medicina e do ICB discutem combinação de vacinas contra a covid-19

Em reportagem da Rádio UFMG Educativa, Unaí Tupinambás e Flávio da Fonseca comentam estudos sobre o tema e questões éticas suscitadas pela opção por imunizantes diferentes

Estudos sobre combinação de vacinas ainda não foram feitos com todos imunizantes disponíveis no mercado
Estudos sobre combinação de vacinas ainda não foram feitos com todos os imunizantes disponíveis no mercado Michel Carvalho I Prefeitura de Pelotas / Wikimedia Commons

O Brasil adota atualmente o esquema de vacinação homóloga, em que as pessoas recebem a mesma vacina tanto na primeira quanto na segunda dose, seja ela a Coronavac, a AstraZeneca ou a Pfizer. Mas, com o avanço das campanhas de vacinação contra a covid-19 no mundo e o aumento da circulação das variantes, cientistas buscam descobrir se a combinação de diferentes vacinas na primeira e na segunda dose, a chamada vacinação heteróloga, pode ser uma alternativa em casos em que há escassez de determinado imunizante ou mesmo para aumentar a proteção contra o vírus.

Para esclarecer o assunto, o repórter Igor Costa conversou com os professores Unaí Tupinambás, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, membro dos comitês de enfrentamento da covid-19 da Universidade e da Prefeitura de Belo Horizonte, e Flávio Guimarães da Fonseca, do Departamento de Microbiologia do ICB-UFMG, pesquisador do CT Vacinas.

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