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Rompimento da Barragem de Fundão: o que foi feito para reparar os danos?

UFMG Educativa veicula série de matérias sobre a tragédia

Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana
Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana Antonio Cruz/Agência Brasil / Creative Commons / Flickr: http://bit.ly/2uPlKTn

Três anos se passaram desde o maior desastre ambiental já registrado no Brasil. O rompimento da barragem de Fundão, operada pela mineradora Samarco, liberou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeito de mineração, que atingiram diversos distritos e municípios, como Mariana, Bento Rodrigues, Paracatu, Gesteira, Barra Longa, entre outras regiões, além de causar 19 mortes. 

O jornal UFMG veiculará uma série de reportagens sobre o balanço das ações feitas até o momento para reparar os danos. Na matéria desta segunda-feira (5), a repórter Gabriele Álvares traz mais informações sobre o panorama atual das indenizações pagas aos atingidos.

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