UFMG tem programa de ação ambiental

UFMG tem programa de ação ambiental

Um ano e meio depois de aprovado pelo Conselho Universitário, o Programa de Administração e Gerenciamento de Resíduos Sólidos da UFMG (Pagers) já tem estudo detalhado das atividades necessárias ao manejo do lixo nos dois campi universitários. 

Só o campus da Pampulha produz mensalmente cerca de 420 metros cúbicos de lixo dos mais diversos tipos. Outro problema é a destinação adequada do lixo hospitalar produzido no campus da Saúde, que requer o pagamento de cerca de R$ 3.500 mensais à Superintendência de Limpeza Urbana para recolhimento e aterragem. 

O reitor Sá Barreto recebeu em novembro a proposta da coordenadora do Programa, professora Ilka Soares Cintra, do IGC. "O projeto está em sintonia com a perspectiva de autonomia para a UFMG e prevê economia de gastos, geração de recursos, de tecnologias e de processos inovadores para o mercado e a sociedade", diz a professora. 

O destino do lixo produzido pela UFMG vem sendo objeto de estudos desde 1996, quando foi criado o Grupo de Estudos de Resíduos Sólidos, gerenciado pela Pró-Reitoria de Administração. O projeto entregue ao Reitor antecipa detalhes práticos para a implementação do Pagers. Se for aprovado como está, deverão ser criadas, com a participação de professores, alunos e funcioná-rios, uma coordenação colegiada e uma câmara técnica para cada tipo de lixo, inclusive os resíduos químicos, hospitalares e os de áreas verdes. 

Segundo Ilka Soares, a implementação do Pagers vai requerer, como ações básicas e simultâneas, o levantamento qualitativo e quantitativo do lixo produzido pela UFMG e um programa de educação ambiental para a comunidade universitária.      Leia mais na página 3.

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