A globalização impõe a necessidade da formação de profissionais capazes de analisar o cenário econômico internacional e suas caracterizações nos mais diversos contextos, com responsabilidade ética e democrática.
Como o nome indica, a graduação na UFMG dá especial enfoque às questões econômicas que permeiam as relações internacionais. Por isso é importante que os alunos tenham gosto pela matemática, que estará presente em diversos momentos do curso, mas não só: o currículo abrange ainda história, direito e ciência política e os estudantes são incentivados a seguir uma trajetória multidisciplinar e a buscar disciplinas optativas segundo suas áreas de maior interesse.

Inicialmente, Izabella Leal, 20, estudante do sexto período, teve dúvidas quanto ao curso, já que não se interessava tanto pelos estudos econômicos. “Minha opção era relações internacionais, já que me identifico mais com os campos da política, história, filosofia, etc. Mas acabei vindo para a UFMG por ser uma instituição pública e de excelência, o que atendeu, absolutamente, às minhas expectativas”. Em três anos, Izabella já participou de dois projetos de iniciação científica e hoje é bolsista da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), onde auxilia na integração sociocultural de estudantes estrangeiros. Ela também cursa a Formação Transversal em Direitos Humanos, com um objetivo em mente: trabalhar nesta área na na Organização das Nações Unidas (ONU).

Embora seja comum associar o profissional de relações econômicas internacionais  à diplomacia, existem diversas outras possibilidades de atuação: na iniciativa privada, com análise de investimentos e novos negócios, ou no setor público, com internacionalização de políticas públicas e comércio exterior, por exemplo.

PARA SABER MAIS

Informações no Portal UFMG: https://ufmg.br/cursos/graduac...
Relação de candidatos por vaga: 18,84
Nota de corte no Sistema de Seleção Unificada (Sisu): 736,78
Avaliação no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), em 2015: 4