Pesquisa e Inovação

UFMG e Prefeitura de BH firmam acordo para inovação tecnológica

Objetivo é tornar a capital mais atrativa para investimentos em pesquisa e desenvolvimento

Sandra Goulart Almeida e Claudio Beato:
Sandra Goulart e Claudio Beato: parceria inclui setores como segurança, biotecnologia e internet das coisas
Janaína Coelho / CTIT

Em reunião na tarde desta quarta-feira, a reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida, e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Belo Horizonte, Claudio Beato, assinaram termo de intenção de parceria que prevê a prospecção tecnológica na capital mineira.

A UFMG, por meio da CTIT, núcleo de inovação da Universidade, vai trabalhar em conjunto com a Sala do Investidor, programa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Subsecretaria Municipal de Assuntos e Investimentos Estratégicos. O programa se destina à promoção de Belo Horizonte como cidade competitiva para investimentos em tecnologia e inovação e polo de atração de centros de pesquisa e desenvolvimento de empresas globais.

Para Sandra Goulart Almeida, esta é mais uma ação relevante em parceria com a Prefeitura. “Temos ações conjuntas muito bem-sucedidas na saúde e na educação, e agora vamos trabalhar pela inovação. É compromisso da Universidade participar do esforço em benefício da cidade”, afirmou.

Segundo o documento, ao longo de um ano serão traçadas estratégias para alavancar a inovação nos setores de segurança pública, promoção social, logística, saúde, biotecnologia, internet das coisas, smart cities, entre outros.  “As empresas que pretendem se instalar em uma cidade procuram capital intelectual, e nisso a UFMG é referência nacional. Por meio dessa parceria, a cidade ganha a parte mais nobre da inovação, que é a pesquisa e o desenvolvimento”, destacou Claudio Beato, que é professor licenciado do Departamento de Sociologia da UFMG. 

A UFMG e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico farão prospecção de parceiros nacionais e internacionais para projetos de pesquisa e desenvolvimento, licenciamento de tecnologias, criação de ambientes promotores de inovação, compartilhamento de infraestrutura e capital intelectual, atração de centros de pesquisa do Brasil e do exterior.

Janaína Coelho / CTIT