Arte e Cultura

Podcast do Centro Cultural conversa com Juliana Flores, idealizadora da ‘Festa da luz’

Para a diretora artística, projeto proporciona nova experiência de viver a cidade

‘Festa da luz’: arte como motivo de encontro nas ruas
‘Festa da luz’: arte como motivo de encontro nas ruas Foto: Nereu Jr | Centro Cultural UFMG

A diretora artística Juliana Flores, uma das realizadoras da Festa da luz de Belo Horizonte, é a convidada do 11º episódio do podcast Corredor cultural 174, produzido pelo Centro Cultural UFMG. O festival de instalação de artes em luz, que está na sua segunda edição, reúne arte urbana, música, tecnologia e arquitetura.

Também uma das idealizadoras e produtoras do Circuito Urbano de Arte (Cura) e do Morro Arte Mural (Mamu), Juliana explica que esses projetos têm em comum um olhar sobre o território, assim como a Festa da luz: “As obras são criadas a partir do olhar sobre o território, com respeito a esse território, proporcionando uma experiência nova de estar na cidade”, diz. A intenção é que as pessoas se encontrem na rua e que a arte seja o motivo para se reunirem em torno dela.

“O que há de mais novo e fresco na arte contemporânea vem dos artistas pretos, dos artistas periféricos, dos artistas LGBTQIAPN+ e das mulheres”, declara Juliana sobre a diversidade que o projeto busca abarcar. Inspirada em festivais europeus, como o Fête des lumières, da França, a Festa da luz reúne artistas locais que trabalham com arte e tecnologia.

Corredor cultural
O Corredor cultural 174 é um podcast mensal hospedado no Spotify que promove conversas com produtores, artistas, músicos, escritores, cineastas e agentes culturais. Seu nome alude à localização do Centro Cultural UFMG, no corredor cultural Praça da Estação, espaço de trânsito de ideias, movimentos e expressões artísticas em Belo Horizonte. O número 174 indica o edifício do Centro na Avenida Santos Dumont.

Mais informações estão disponíveis no site do Centro Cultural.