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Desastre de Mariana: famílias atingidas cobram agilidade no processo de reassentamento​

Medidas de reparação dos danos socioambientais provocados pelo rompimento da barragem de Fundão foram debatidas hoje na Assembleia

Escola no subdistrito de Paracatu de Baixo
Escola destruída pela lama no subdistrito de Paracatu de Baixo Tatiane Fontes | ALMG

As medidas de reparação dos danos socioambientais provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, foram debatidas hoje cedo na Assembleia Legislativa de Minas. A tragédia, que completou dois anos neste domingo, 5, ainda causa sofrimento aos moradores, que reclamam do andamento das indenizações e do processo de reassentamento.

Três projetos de lei relativos à tragédia também estão pendentes na Assembleia - o PL que trata do licenciamento ambiental e da fiscalização de barragens no Estado, o PL sobre a destinação dos recursos das taxas de fiscalização que resultam do trabalho da Comissão Extraordinária das Barragens e o PL que institui a Política Estadual dos Atingidos por Barragens e outros Empreendimentos.

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Reportagem veiculada no Jornal UFMG desta segunda-feira, 6 de novembro de 2017.

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