Ambulatório do HC-UFMG trata pessoas com doença que provoca queda de cabelos

Sem cura, alopecia areata tem origem genética e fundo emocional

Depois que o ator Lucas Penteado, participante da última edição do Big Brother Brasil (BBB), apareceu com falhas no cabelo, muitos internautas e especialistas levantaram a hipótese de ele ser portador de alopecia areata (AA). A doença, ainda sem cura, provoca a queda de pelos e cabelos, parcial ou totalmente, e tem origem genética e fundo emocional. 

O Ambulatório de Tricologia do Hospital das Clínicas da UFMG trata pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em vídeo editado pela TV UFMG, a dermatologista e coordenadora do ambulatório, Thaissa Coelho, conta o que é a alopecia areata e como são os tratamentos realizados com os portadores. Assista:

Além de afetar o corpo físico, a alopecia areata provoca abalos emocionais, comprometendo, em muitos casos, a convivência social. A doença muda a aparência física dos enfermos e os submete a olhares de estranhamento. De acordo com a pesquisadora Olivia Ameno, mestranda em Estudos Psicanalíticos na UFMG, a ausência de pelos atrapalha a autoestima em uma sociedade movida pelos padrões de beleza. 

Diagnosticada com alopecia universal há 13 anos, a técnica em enfermagem Jaqueline de Freitas fala sobre o desafio de viver sem pelos e sobre como se sente bela e feliz. 

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Comunicação do Hospital das Clínicas UFMG

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