Colégio Técnico da UFMG utiliza modelos impressos em 3D para aprendizagem de pessoas com cegueira

Em um contexto nacional de aumento da diversidade em salas de aulas levando escolas e educadores a desenvolverem estratégias inclusivas de ensino-aprendizagem, o Colégio Técnico (Coltec) da UFMG vem adotando medidas para melhorar a acessibilidade e garantir a qualidade da transmissão de conhecimentos para todos os seus alunos. É o caso do projeto Ciência acessível, coordenado pela professora Camila Dias, que usa a tecnologia da impressão 3D para otimizar a aprendizagem de pessoas com cegueira.

Por meio da impressão de moldes tridimensionais, pessoas com perda total ou parcial da visão podem tocar e sentir as moléculas, suas nuances e estrutura. A proposta tem o objetivo de ampliar as pesquisas sobre os recursos didáticos já disponíveis para as aulas de ciências de escolas especializadas e estimular a produção de novos métodos, como um jogo de tabuleiro didático e interativo. Na atividade, os alunos têm acesso aos textos através da escrita em Braille e podem sentir os detalhes de protótipos de moléculas, importante ferramenta para proporcionar a percepção das diferenças entre as estruturas e suas funções.

Saiba mais sobre o projeto e o jogo de tabuleiro em vídeo produzido pela TV UFMG.

Entrevistadas: Camila Dias, professora do Colégio Técnico, Raíssa Segal, estudante do Colégio Técnico, e Gabriela Sampaio, estudante Colégio Técnico
Equipe: Leonardo Milagres (produção); Artur Horta (reportagem); Ângelo Araújo, Antônio Soares e Ravik Gomes (imagens); Marcia Botelho (edição de imagens); Jessika Viveiros (edição de conteúdo).

Assessoria de Imprensa UFMG

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