Empresas juniores da UFMG relatam desafios durante a pandemia

Mesmo com crise econômica mundial, as empresas conseguiram desenvolver estratégias para continuar oferecendo seus serviços

As empresas juniores (EJs) são formadas por alunos da graduação que têm o objetivo principal de fomentar o aprendizado prático do estudante em sua área de atuação e não têm fins lucrativos. Na UFMG, existem mais de 20 empresas registradas nas mais diversas áreas.

A crise econômica causada pela pandemia afetou empresas de todos os setores ao redor do mundo, forçou transformações e adaptou seu funcionamento para um novo regime de trabalho. Com as empresas juniores universitárias não foi diferente. A TV UFMG conversou com os representantes de três EJs da Universidade, que apresentaram um panorama de como foi o processo de adaptação do início da pandemia até os dias atuais. 

A presidente da VET Jr., Lara Soares, conta que, antes da pandemia, a empresa do ramo da Medicina Veterinária, que só conseguia oferecer serviços para a região metropolitana de Belo Horizonte e dependia de visitas técnicas presenciais, agora planeja e oferece novos serviços de forma 100% on-line e para todo o Brasil.  

O mesmo cenário é apresentado pela UCJ Consultoria, empresa de administração e finanças, que hoje consegue oferecer e executar para todo o país seus serviços de planos de negócio e de estratégia. 

O presidente da EMAS Jr., Matheus Murta, relata que, com o aumento da produção de lixo na área da saúde, cresceram as vendas do serviço de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde oferecido pela empresa. 

Saiba mais no vídeo produzido pela TV UFMG:

Equipe: Bruna Gomes (produção), Otávio Zonatto (edição de imagens), Renata Valentim e Flávia Moraes (edição de conteúdo).

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa UFMG