Especialistas da UFMG abordam efeitos da aromaterapia durante o isolamento social

Com a pandemia do novo coronavírus, a população vem sendo submetida a dinâmicas que acompanham o distanciamento social. As mudanças na rotina se transformam em desafios, que podem ser superados com a ajuda de óleos essenciais. De acordo com a professora Rachel Castilho, do Departamento de Produtos Farmacêuticos da UFMG, a aromaterapia é um método que utiliza as propriedades desses óleos como tratamento complementar de sintomas físicos e psicológicos, visando ao bem-estar do indivíduo. 

A técnica é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como prática integrativa e complementar (PIC), tratamento que recorre a recursos baseados em conhecimentos tradicionais. A aromaterapia não substitui o tratamento médico convencional. 

Rejuvenescimento e bem-estar

Durante a quarentena, a aromaterapia pode ajudar a prevenir ou diminuir o estresse, por meio da ação no sistema límbico, responsável pelo prazer, surtindo efeito de rejuvenescimento e bem-estar. Os óleos essenciais também possuem propriedades antimicrobiana, bacteriana e viral e podem ser utilizados na higienização do ambiente.  

Na UFMG, o Laboratório de Cromatografia Gasosa e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, do Departamento de Química, produz pesquisas na área. A cromatografia é composta de várias técnicas de processo de separação e análise de misturas complexas, entre elas os óleos essenciais, utilizados no tratamento com aromaterapia. 

Saiba mais em vídeo produzido pela TV UFMG.

Assessoria de Imprensa UFMG

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Assessoria de Imprensa UFMG