Estudo UFMG: indivíduos que não reconhecem baixo consumo de frutas e hortaliças tendem a não aceitar intervenção nutricional

Uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-graduação em Nutrição e Saúde da UFMG analisou as percepções da população sobre o próprio consumo de frutas e hortaliças em busca de avaliar o potencial transformador das práticas de intervenção nutricional. O resultado demonstrou existir um grande espaço entre o que as pessoas realmente consomem e o que consideram consumir em termos de alimentação saudável. Além disso, indivíduos que incorretamente acreditam possuir um nível adequado de consumo não respondem bem a tentativas de intervenção.

A pesquisa Efeito de intervenção nutricional sobre a percepção e o consumo de frutas e hortaliças, realizada por Maria Cecília Ramos, faz parte de um projeto maior conduzido pelo Grupo de Pesquisa de Intervenções em Nutrição, no qual são avaliadas atividades educativas para promoção de saúde. Motivado pela estimativa de que a maior parte da população adulta consome frutas e hortaliças menos de cinco vezes na semana, o grupo realiza análises para pensar nas propostas de intervenção nutricional, que buscam transformar tal quadro. Em seus estudos, descobriram que a quantidade de alimentação saudável consumida pela população tende a ficar muito abaixo do desejado.

Para saber mais sobre a questão, assista ao programa – logia, da TV UFMG.

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa UFMG