‘Colmeia’ deu início a série de posts no Instagram sobre o tema e a uma feira virtual de economia popular

Como forma de mitigar a ocorrência de casos de Covid-19, países de todos os continentes impuseram medidas de distanciamento social e determinaram o fechamento de comércios, aeroportos e fronteiras. As economias locais também têm sido drasticamente afetadas. O grupo Colmeia, da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da UFMG, deu início a ações de apoio à comunidade nesse período e esclarecimento sobre a diferença do impacto econômico em classes sociais diversas. Para isso, foram criados a Feira Virtual de Economia Popular e Solidária e Agroecologia e uma uma série de postagens no Instagram com o tema Os impactos da pandemia de Covid-19 sobre as classes populares. 

Feira Virtual

Nesta semana o Colmeia inaugurou o seu primeiro catálogo virtual de economia popular e solidária, uma verdadeira feira organizada via Internet reunindo nas empreendimentos nas áreas de alimentação agroecológica, artesanato, produtos de higiene e confecções. Clicando aqui é possível encontrar o catálogo com fotos de cada empreendimento. Também foi criada uma versão em planilha do catálogo, na qual são encontradas informações sobre diversos empreendimentos e o usuário pode filtrar por área de interesse, município ou bairro.

Vídeos

No primeiro vídeo da séria Os impactos da pandemia de Covid-19 sobre as classes populares, a professora Débora Freire, do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), comenta as possíveis consequências econômicas da pandemia sobre as famílias de baixa renda e levanta possíveis medidas para minimizar esses impactos. A professora também falou sobre o assunto em entrevista à Rádio UFMG Educativa. Confira os vídeos no Instagram do Colmeia.

Colmeia

Criado em 2014, o Colmeia é uma iniciativa de pesquisa e extensão de estudantes da Face que decidiram se aprofundar na discussão teórica e prática sobre economia popular e solidária. Formado por alunos de graduação e pós-graduação de vários cursos da UFMG, busca se aproximar das práticas populares e solidárias em Belo Horizonte e Região Metropolitana, buscando identificar as principais características e gargalos dos empreendimentos e iniciativas e se associar à rede de movimentos sociais e organizações de apoio e fomento ligadas ao tema.