Pesquisadores da UFMG avaliam potencial do turismo de base comunitária no pós-pandemia

Covid-19 paralisou visitas a comunidades de quitandeiras no Vale do Jequitinhonha

A pandemia de covid-19 paralisou as visitas à Rota dos Quilombos, que sugere 10 roteiros de turismo de base comunitária em 12 comunidades localizadas nos municípios de Berilo, Chapada do Norte e Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. Em entrevista à TV UFMG, pesquisadores avaliam o que deve mudar nas viagens pós-pandemia e o potencial de crescimento do ecoturismo e do turismo de base comunitária.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cultura e o turismo de natureza motivaram mais de 60% das viagens de lazer pelo Brasil em 2019. A potencialidade desse tipo de turismo, que cresce anualmente, foi intensificada com a busca de lugares tranquilos e longe de aglomerações como válvula de escape para enfrentar o estresse provocado pelo distanciamento social em tempos pandêmicos. 

Os entrevistados para a reportagem foram o professor Bernardo Gontijo, do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG, e a turismóloga Luciana Priscila do Carmo, idealizadora do Nzinga Turismo, que desenvolveu dissertação de mestrado na UFMG sobre o saber-fazer das quitandeiras no Médio Jequitinhonha. Assista:

Assessoria de Imprensa UFMG

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Assessoria de Imprensa UFMG