Projeto Brumadinho UFMG lança canal na plataforma YouTube

Iniciativa de divulgação científica ampliará a visibilidade das pesquisas desenvolvidas na região do desastre

Após relançar seu portal com novos recursos e conteúdos informativos, como vídeos, podcasts e matérias, o Projeto Brumadinho UFMG estreou seu canal no YouTube. Os vídeos, anteriormente veiculados apenas no portal, passaram a estar disponíveis, também, na plataforma de vídeos.

O canal busca ampliar a visibilidade das pesquisas científicas desenvolvidas para identificar e avaliar os impactos decorrentes do rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, pertencente à mineradora Vale, que ocorreu em Brumadinho, em janeiro de 2019.

Está prevista a publicação periódica de conteúdo no canal, que apresentará os pesquisadores que integram os subprojetos, as metodologias utilizadas, o trabalho em campo e os objetivos de cada estudo. Os vídeos poderão ser assistidos, também, com legenda em inglês.

“Muito está sendo mobilizado para dar uma resposta ao desastre. São impactos de múltiplas dimensões e é muito importante que as pessoas saibam o que está acontecendo e o que estamos fazendo para de alguma maneira mitigar o impacto do rompimento da barragem”, afirma o professor do Instituto de Geociências (IGC) da UFMG Diego Rodrigues Macedo, coordenador do subprojeto 02, que realiza o mapeamento de uso e cobertura do solo na sub-bacia do Ribeirão Ferro Carvão.

O canal está categorizado em oito seções (playlists): Meio Ambiente, Socioeconômico, Infraestrutura, Saúde da População, Projeto Brumadinho UFMG em Campo, Mulheres na Ciência e Projeto Brumadinho UFMG na Escola. A divisão acompanha o tema dos assuntos abordados e servirá para facilitar a identificação do conteúdo de cada vídeo.

Veja o vídeo de apresentação da iniciativa:

Para acompanhar todo o conteúdo, inscreva-se no canal.

Sobre o projeto

O Projeto Brumadinho UFMG tem o objetivo de auxiliar o Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Belo Horizonte com estudos que permitam identificar e avaliar os impactos socioeconômicos, ambientais, sanitários, na educação, nas estruturas urbanas, no patrimônio cultural material e imaterial e nas populações ribeirinhas local e regional.

Mais de 400 pesquisadores estão envolvidos com os trabalhos, distribuídos entre os 67 subprojetos de pesquisa e extensão que compõem uma cooperação técnica inédita, no país, com o Poder Judiciário.

Para mais informações, acesse o portal do projeto.

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa UFMG