Quarto episódio da série Mulheres Cientistas retrata a trajetória de pesquisadora sobre gênero e educação

Adla Betsaida promove ações para favorecer o acesso das meninas à ciência; especialista já foi premiada pela ONU por projeto de reeducação de com

A ciência e a igualdade de gênero são pilares para promover o desenvolvimento científico, tecnológico e sustentável, visando à solução de problemas globais. No entanto, as mulheres representam menos de 30% dos pesquisadores no mundo. Comprometida em promover o acesso, em especial das meninas, no ambiente científico e nos diferentes níveis dos sistemas escolares, a pesquisadora da Faculdade de Educação (FaE) da UFMG, Adla Betsaida tem desenvolvido ações educativas para promover a igualdade de gênero.  A pesquisadora é a entrevistada do quarto episódio da série Mulheres Cientistas, da TV UFMG.

A professora do Departamento de Métodos de Ensino e Pesquisa foi premiada pela Organização das Nações Unidas (ONU) por ter desenvolvido, no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Dengue (INCT em Dengue), um projeto de reeducação de comunidades escolares. A pesquisa parte da hipótese de que o controle e o combate ao vírus da dengue, presente em mais de 100 países, estão condicionados às mudanças de percepções sobre os papéis de homens e mulheres nos ambientes domésticos e públicos.

Lançada em outubro, a série da TV UFMG tem o objetivo de contribuir para a reflexão sobre as questões, dilemas e desafios enfrentados por mulheres que fazem pesquisa no Brasil. Os episódios anteriores abordaram as trajetórias das pesquisadoras Nilma Lino Gomes, da Faculdade de Educação (FaE), Aline Miranda, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), e Raquel Minardi, do Departamento de Ciência da Computação (DCC).

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa UFMG