UFMG participa de pesquisa que analisa efeitos de crises sanitárias sobre a fecundidade

Estudo vai avaliar dados de mais de 2000 mulheres entre 18 e 45 anos; mulheres de todo o país podem responder o questionário

Uma pesquisa demográfica da Universidade do Texas, em parceria com a UFMG e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pretende avaliar de que maneira crises sanitárias - como a epidemia de zika e a pandemia do novo coronavírus - incidem sobre a fecundidade e a saúde sexual das mulheres. Um dos objetivos é conhecer as experiências e os comportamentos sexuais e reprodutivos das mulheres em um cenário de incertezas.

O projeto foi idealizado no início da epidemia do zika vírus no país, com uma pesquisa longitudinal realizada no estado de Pernambuco – à época um dos mais afetados pela crise – e expandido com a instauração da pandemia de covid-19, que está coletando dados de mulheres de todo o Brasil por meio de um questionário on-line que pode ser respondido até o dia 31 de janeiro.

A TV UFMG mostra em vídeo mais detalhes desse estudo (equipe: Daniel Mendes – produção; Otávio Zonatto - edição de imagens; Renata Valentim - edição de conteúdo).

Assessoria de Imprensa UFMG

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Assessoria de Imprensa UFMG