Aplicativos de transporte alteram modelo de mobilidade urbana
Pesquisadores da UFMG analisam impactos dos apps, ainda restritos às regiões centrais da cidade
Os aplicativos de transporte trouxeram novo modelo de mobilidade urbana, ainda restrito aos locais com grande concentração de pessoas, apontam conclusões iniciais de estudo liderado pelo professor adjunto do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG, Fábio Tozi. É fácil perceber no dia-a-dia do usuário: a disponibilidade de carros em regiões periféricas da cidade é menor do que em áreas centrais.
O grupo de estudo liderado por Tozi analisa os aplicativos há cerca de um ano e meio. Além dos impactos de sua popularização na mobilidade urbana, a relação entre as empresas que gerenciam os apps e os motoristas, bem como a regionalização praticada pelo sistema de mapeamento também são tema da pesquisa. Acompanhe em entrevista concedida à TV UFMG.
Ficha técnica
Entrevistado: Fábio Tozi, professor adjunto do Departamento de Geografia do IGC da UFMG
Produção: Renato Temponi
Reportagem: Pablo Nogueira
Imagens: Antônio Soares, Cássio de Jesus
Edição de Imagens: Aline Garcia
Trilha: Trip pop hop (ShurikenRC)