Pesquisa e Inovação

Cientista italiano fala no ICB sobre os aspectos que separam o homem do macaco

Roscoe Stanyon, da Universidade de Florença, na Itália
Roscoe Stanyon, da Universidade de Florença, na Itália National Cancer Institute

As discussões travadas sobre as origens das espécies ao longo do tempo e algumas teses contemporâneas sobre a evolução humana serão abordadas no seminário O que separa os humanos dos macacos?, que será apresentado nesta quarta-feira, 31, pelo professor Roscoe Stanyon (foto), do Departamento de Biologia e do Laboratório de Antropologia da Universidade de Florença, na Itália.

O seminário, aberto ao público, será ministrado em inglês, sem tradução, a partir das 13h, no auditório 3 do ICB, campus Pampulha.
Segundo o cientista, desde que Charles Darwin publicou seus dois grandes livros, Origem das espécies (1859) e Descendência do homem e seleção em relação ao sexo (1871), os biólogos evolutivos, antropólogos e até filósofos procuraram determinar o que separa os humanos dos outros primatas. Para fazer essa distinção, Stanyon pretende, na conferência de amanhã, abordar a relação genealógica dos seres humanos com os macacos, especialmente no que diz respeito à evolução comportamental, mental e cultural, além de discorrer sobre os aspectos que singularizam a espécie humana.

Convidado da professora Marta Svartman, dos programas de Pós-graduação em Genética e em Zoologia do ICB, o cientista italiano está no Brasil como Pesquisador Visitante Estrangeiro (PVE), do CNPq.

(Com Assessoria de Comunicação Social e Divulgação Científica do ICB)