Institucional

Dirigentes de universidade britânica buscam na UFMG parcerias para desenvolver projetos nas áreas de engenharia e 'economia circular'

Miriam Jorge, Sandra Goulart Almeida, Geoff Rodgers, Leina Shi, Rakesh Kanda e Ado Jório
Miriam Jorge, Sandra Goulart Almeida, Geoff Rodgers, Leina Shi, Rakesh Kanda e Ado Jório Ewerton Martins Ribeiro / UFMG

Na manhã desta segunda-feira, 5, a vice-reitora Sandra Goulart Almeida reuniu-se com comitiva de dirigentes da Brunel University London, do Reino Unido, para discutir colaborações potenciais entre as instituições. “Eles vieram ao Brasil apresentar um projeto de desenvolvimento de parcerias, sobretudo em pesquisa, área em que estão em um estágio muito interessante. Para eles, o Brasil é um país estratégico”, explicou a vice-reitora. “No Brasil, escolheram a UFMG, a USP, a UFRJ e a Unicamp para trabalhar", informou.

Pela Universidade de Brunel, participaram do encontro os professores Geoff Rodgers, responsável pela área de pesquisa da instituição, Rakesh Kanda, que dirige o setor de relações internacionais da Faculdade de Saúde e Ciências da Vida e do Instituto de Desenvolvimento, Saúde e Sociedades, e Leina Shi, gerente de estratégia internacional. Também participaram da reunião o professor Ado Jorio, pró-reitor de pesquisa da UFMG, e a professora Miriam Jorge, diretora adjunta de Relações Internacionais.

Rodgers falou sobre a imagem positiva da UFMG na Inglaterra. “É uma das maiores e mais bem-sucedidas universidades em Minas Gerais e no Brasil e uma instituição muito conectada internacionalmente. Essa experiência a credencia a trabalhar em parcerias”, disse ele, que também indicou as áreas que interessam à instituição. “Conversamos sobre parcerias em pesquisa em engenharia e economia circular: fazer e utilizar produtos – energia, água – que podem ser reciclados e reusados em um círculo contínuo”, detalhou.

A gerente de estratégia internacional da universidade, Leina Shi, ofereceu um pequeno panorama do estágio de internacionalização em que a instituição se encontra. “Na última fase do Programa Ciência sem Fronteiras, nossa universidade foi uma das mais bem avaliadas. Temos experiência em receber estudantes internacionais, principalmente no que diz respeito ao aspecto social, ao bem-estar”, afirmou.

Ainda hoje, a comitiva participa de reuniões na Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), em que discutirão formas de financiamento para o desenvolvimento de projetos conjuntos. “Agora, faremos um mapeamento das nossas áreas de interesse para, assim, tentar colocar os pesquisadores das duas instituições em contato”, informou Sandra Goulart Almeida ao fim do encontro.